segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Tangerine, a cor do ano





Muitas vezes me perguntam sobre a origem do nome do Cerimonial Tangerine; como já escrevi no site, ele foi escolhido pela agradável sonoridade do nome do óleo essencial Tangerine, usado em aromoterapia como estimulante da alegria, da descontração e da festa, o que tem tudo a ver com a proposta do nosso cerimonial.

Desde o início, há doze anos, a cor Tangerine foi naturalmente associada ao nome do Cerimonial e este ano, definitivamente, estamos no alto da moda: a Pantone, empresa americana, criadora de um sistema de cores mundialmente conhecido, elegeu o Tangerine Tango a cor do ano. Segundo Leatrica Eiseman, diretora executiva do Pantone Color Institute, a referida cor “mistura a vivacidade do vermelho com o calor e a simpatia do amarelo, que juntos emanam calor e energia”. O Tangerine Tango é descrito como
um “laranja avermelhado, uma reminiscência de nuances radiantes de um pôr do sol, casando com a vivacidade e a adrenalina do vermelho com a simpatia e calor do amarelo, para formar um matiz de alta visibilidade que emana calor e energia”. Tangerine é uma cor vibrante, alegre, que afasta as emoções negativas e faz nos sentirmos menos inseguros, menos penosos, mais compreensivos com os defeitos dos outros, além de contribuir com a vontade de perdoar. A cor e o aroma Tangerine, portanto, estimulam a mente e estão intimamente relacionados à alegria e às festas. 

É Tangerine!

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Aprender

“A verdadeira postura competitiva não é a daquele cara que almeja atingir o topo de qualquer maneira, e sim daquele que extrai de um superior o estímulo para encontrar o próprio caminho para vencer a si mesmo. Porque não são poucos nosso adversários internos: a ignorância, o comodismo, a ferrugem. É preciso treinar bastante para flexibilizar os movimentos, todos, do corpo e da mente. E dessa forma avançar, sempre buscando mais, numa estrada hipoteticamente sem fim. Prefiro ler livros de quem escreve bem melhor do que eu. De quem tem mais a dizer do que eu. Além do prazer, não vejo outra maneira de aprimorar meu trabalho. (...) Nenhum atleta profissional treina tanto, investe tanto para não se importar em perder em nome do benefício do aprendizado. (...) Mas os amadores deveriam perceber que, em vez de se fingirem de campeões duelando com derrotados, mas vale tornarem-se melhores com a passagem do tempo através de vitórias conquistadas no silêncio da observação. É um troféu oferecido por você a você mesmo - todos os dias.”  

Martha Medeiros

Nesses quase onze anos trabalhando na área de Organização de Eventos tenho feito cursos periódicos de reciclagem, em São Paulo, com a Cida Del Claro, e no início desse ano surgiu o convite para participar do Workshop do Roberto Cohen, profissional, no qual me espelho e admiro. O evento foi em Petrópolis e durante dois dias vários profissionais da área puderam trocar experiências e aprender com quem tem talento, didática e generosidade para repassar conhecimento. Nós cerimonialistas, sempre tão solitários em nossas atividades, tivemos dias de solidariedade e troca de experiência. Como diz Martha Medeiros: o que estimula é ter consciência do quanto a nossa vida se enriquece ouvindo a experiência do outro.


O workshop foi realizado nos dias 26 e 27 de março de 2012
no Grande Hotel Petrópolis

Grupo de participantes no hall de entrada do Grande Hotel Petrópolis

Nair e Roberto Cohen ao término do workshop

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Bolo com Champanhe



O casamento de Daniele e Marcos no salão Sarah da Capela Santa Ignez seria, como a noiva dizia, somente um bolo com champanhe, mas contou com todos os itens que fazem de um evento familiar um sucesso: noivos felizes, familiares e amigos queridos, crianças fofinhas que corriam alegres pelo salão. Um bom cocktail comandado pela experiente Cristina Santanna foi fartamente servido durante as três horas de evento. O bolo de Gloria Bonates, lindo e delicioso, bem casados de Ilze Cunha fizeram sucesso, assim como os mini bolos e os doces deliciosos de Tânia e Sonia. Linda também estava Daniele, que encontrou no vestido de Carol Hungria a realização de seu sonho. Daniele foi maquiada e penteada pela prima Sabrina Sanm que, com delicadeza, tranquilidade e estilo, deixou a noiva naturalmente bonita. O buquê era Edla Barros.

Ia esquecendo de dizer que Frei Brás foi o responsável pelo clima de descontração que tirou o nervosismo natural dos noivos durante a cerimonia na capela, ornamentada com flores brancas e lindo arco com chuva de prata, da Victória Farroco. Móveis do acervo do Salão Sarah e do Confiance Decor. Foi visível a aprovação dos convidados para um evento que, embora tenha sido longa e minuciosamente preparado, foi como queriam os noivos: um bolo com champanhe que ficará registrado na memória e nas belas fotos de Rogério Júnior.